quinta-feira, 18 de agosto de 2011

O que é risco?



Xuxucas, 


             hoje falaremos do segundo conceito importante, indicado a todos os tipos de investimentos: o risco

            Risco é a segurança que você tem de determinada situação.


            Você acorda, abre a janela e vê que o tempo está nublado, você decide não levar o guarda chuva e corre o risco de chover e ficar encharcada. 

            Outra forma de pensar é a seguinte, é o risco que você corre ao esperar a liquidação para comprar aquela peça maravilhosa que lhe caiu feito uma luva, de você ter se programado para ir esquiar em Bariloche e o vulcão resolver acordar, ou melhor estragar... isso é risco.



            Por que o risco merece um post? Ninguém pode colocar o seu dinheiro em algo sem saber a probabilidade de ter mais ou menos dinheiro do que investiu.
            Vivi, não faz sentido para mim, pois se estou investindo eu quero é ganhar mais e não perder.
            A tchutchuca está certa, mas não é assim que o mercado em geral funciona, não só o financeiro, mas todos. 
            Por exemplo, você comprou na semana passada 3 saias: uma de paetês, uma básica, e uma de couro. Cada saia custou R$600.

            Até aí, tudo bem.. chega outubro e começam as previsões do que estará na moda no inverno de 2012. Todas nós corremos para ver o quê será a febre da estação e nos deparamos com o seguinte quadro: abuse das saias de couro e jogue fora os paetês, o brilho acabou, agora o que está "in" é o fosco.

            Dessa forma, a saia de paetês que lhe custou R$600, em outubro de 2012, valerá bem menos que isso em 2012.
            Você "investiu" naquela peça e achou que poderia usá-la por um bom tempo. Só que a moda não foi a seu favor, e o valor da peça caiu, depreciou, porque ninguém mais usa. O que faz você “perder” dinheiro. 


            Nessa mesma linha, aquela saia básica que você também comprou, em outubro ela valerá o mesmo que quando comprou, pois não sai de moda e você apenas preservou o seu dinheiro, os R$600. 

           Já a saia de couro foi valorizada pois estará na moda no ano que vem, o que faz com que o preço dela aumente. Dessa forma você pagou R$600 por algo que vai usar no ano que vem também, assim você “ganhou” dinheiro.

           O mesmo acontece com alguns investimentos, da mesma forma que você investiu em saias diferentes, existem diferentes opções onde você pode colocar o seu dinheiro. Em algumas você corre mais risco do que em outras.

           Além disso, da mesma forma que existem estudos para que você saiba o que estará na moda no ano que vem, sobre a previsão do tempo, também tem uma série de estudos que fazem previsões sobre o mercado, como a previsão da taxa Selic, do índice de empregos, da inflação. Em suma, existem indicadores que norteiam os mercados e os resultados financeiros das empresas. 

            Por isso, chegou a hora de intercalar as novelas e os seriados com os canais de economia para acompanhar os índices e saber onde você quer se arriscar. Afinal, conhecer o terreno antes de entrar na guerra é uma excelente estratégia.

            Outro ponto essencial para que vocês não roam as unhas em relação aos investimentos, é que quanto maior o risco que você corre, maior é o retorno que você pode ter.

             Voltando ao exemplo do guarda chuva. O tempo está nublado e você resolve sair sem guarda chuva.



              A lindinha está correndo um risco maior, pois tudo indica que irá chover. Mas, se não chover, a sua felicidade é muito maior do que se tivesse levado e não chovido. Pois você não teve que carregar o guarda chuva para onde quer que fosse.
Só que por outro lado, você corre em mesmo grau de alegria (caso não chovesse) em tristeza, caso chova e você se molhe e fique encharcada o resto do dia.

            Dessa forma quanto maior o risco, é o risco para os dois lados, tanto para a perda, quanto para o ganho, não se esqueçam disso.

            Gostaram meninas?

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Frente a Frente com Monique Pinto

Xuxucas,


            
            a entrevista dessa terça é com uma amiga muito querida, a Monique! Inteligente, loiríssima e leonina, ela sabe tudo de gestão de fortunas e vai dividir um pouco conosco. 






            Nome: Monique Pinto
            Idade: (Quase) 22 anos
            Formação: Administração de Empresas pela FGV
            O que faz?: Trabalha na área de Private Banking/ Wealth Management do Banco Safra          


             O que é e o que faz o Wealth Management de um Banco? Em que difere da área de Private Banking?

             MP: Vamos começar pela área de Private Banking para então chegar no conceito de Wealth. 
                       O Private é a área responsável pela gestão do patrimônio dos clientes mais privilegiados do banco; por isso envolve tanto o lado comercial, de relacionamento e identificação do perfil do cliente, quanto conceitos técnicos, pois é necessário conhecer todos os produtos oferecidos pelo banco e pelo mercado como um todo, assim como o cenário econômico, para saber o que e em que momento oferecer a cada cliente, especificamente. 
                      Acontece que alguns clientes Private, pelo volume investido e perfil de carteira, possuem seu patrimônio administrado sob a forma de fundo exclusivo, e então aparece a área de Wealth Management (e Asset Allocation), responsável pela gestão desses fundos exclusivos. 

 
               Monique, me explica melhor o que são os fundos exclusivos? 
               MP: São estruturas similares aos fundos tradicionais, personalizadas quanto ao perfil de risco, objetivo de retorno e meta de sucesso de cada cliente. De modo geral, conferem transparência ao investidor (que tem suas cotas divulgadas e marcadas a mercado), custos diferenciados, alguns benefícios fiscais e uma gestão direcionada, entre outros aspectos. 

              Qual investimento você indicaria para uma pessoa com um montante de R$100.000 para um perfil conservador, moderado e agressivo em relação ao risco? 
              MP: A resposta para esta questão não depende apenas do apetite por risco do investidor, mas também do momento de mercado.
                         Quando, por exemplo, tenho uma recomendação para cautela, ela é válida para todos os clientes, o que faz com que o mais agressivo dos investidores se torne extremamente conservador neste momento. 
                        Agora, considerando um cenário de maior estabilidade, as minhas recomendações para esse montante seriam as seguintes: para um perfil conservador é possível obter excelentes taxas em produtos de tesouraria, principalmente debêntures que possuem taxas melhores por não entrarem nos compulsórios e ainda mais se não houver necessidade de liquidez, há letras de crédito agrícola ou imobiliarios, que possuem o benefício fiscal ou até mesmo cotas de fundos de renda fixa.
                       Já no moderado seria interessante investir em algum fundo multimercado de volatilidade adequada, com um bom histórico e conhecendo sua gestão ou até mesmo em notas estruturadas em diversos ativos, como o ouro e o petróleo, ainda que com capital principal protegido. 
                      Já em relação ao investidor agressivo, recomendaria o investir na própria bolsa, seja de forma direcional, pares ou até mesmo com estratégias de opções, sempre acompanhado de conceitos fundamentais e técnicos de análise.

                      Você acha que o consumo interno e o mercado financeiro brasileiro aguentam as crises externas e a crise política que aparenta chegar devido as sucessivas demissões da Dona Dilma? 
                      MP: Vivi, eu acredito que essa questão do impacto das crises externas no país é demasiado complexo para ser explicado apenas pelo consumo interno e mercado financeiro, assim como a consequente crise política pelas sucessivas demissões.  
                                Apesar de o consumo ter aumentado muito rapidamente nos últimos tempos, o mercado consumidor brasileiro ainda não é sólido o suficiente para aguentar tais abalos sendo totalmente norteado pela concessão de crédito, pelos dados de emprego e pela situação da indústria como um todo; toda essa euforia do consumo interno é reflexo do período Lula de muito incentivo e deve sofrer mudanças com o desenrolar da crise externa. 
                                Por outro lado, o mercado financeiro brasileiro também não pode sustentar o país em momento de crise, pois rapidamente ele perde sua atratividade quando a questão cambial se mostra desfavorável e quando ocorre uma fuga de recursos especulativos da bolsa para ativos de qualidade, movimento que já esta sendo observado. Já a crise política no Brasil, acredito ser uma questão muito mais estrutural e antiga chamada em parte corrupção e as ações da Dona Dilma são apenas uma manifestação anti-risco de imagem do paíss neste momento de alta instabilidade.

              Como você lida com a agitada vida do mercado financeiro sem esquecer da pessoa Monique??
              MP: A verdade é que a gente acaba esquecendo um pouco da pessoa mesmo; no início foi bastante complicado conciliar trabalho, estudos, vida pessoal e social. Hoje, apesar de tudo, tento manter uma disciplina de praticar esportes diariamente (mesmo que as vezes sofrendo), faço trabalho voluntário, procuro ao menos uma vez na semana descontrair com amigos, isso sem esquecer da minha religião e da minha família. Aprendi que para oferecer qualidade é fundamental o equilibrio do profissional com o pessoal.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Momento Insight

Xuxucas,




            para começar bem a semana e aproveitar o que a vida tem a nos oferecer de maneira equilibrada pois existem coisas que não tem direito a replay:

            “Há três coisas que jamais voltam: a flecha lançada, a palavra dita e a oportunidade perdida” (Provérbio Chinês)

            Bom começo de semana para todas!

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Na ponta do lápis NeverFull LV


Xuxucas,



            Após várias leitoras me pedirem, hoje mostrarei como é possível comprar a bolsa da Louis Vuitton que virou sensação. Siiim, esse Na Ponta do Lápis mostrará como juntar dinheiro para conseguir comprar uma NeverFull!!!

            Dessa forma, a economia vai ser na conta do celular. BBM, WhatsApp, Internet, Facebook, Twitter, Joguinhos Online, e outras tantas diversões que os Smartphones apresentam... assim fica difícil desgrudar desses brinquedinhos. Mas tudo tem um limite e chega a hora que a conta pesa no bolso.


            Mas por que economizar na conta do celular?

            1. Mundo real. Desligue um pouco do mundo virtual e aproveite o mundo real. Uma boa dica é guardar aquela fofoca para contar ao vivo para as amigas. Além de curtir todo o ambiente envolta você vê as reações dela tet a tet.

           2. “DISCONNECT TO CONNECT”. Isso mesmo, fique offline das tecnologias e veja o mundo que te espera. Se está jantando com quem quer que seja não tem coisa mais mal educada e fora de moda do que ficar com o celular na mão. Quem está perdendo é você. Desconecte para se conectar com as outras pessoas.

          3.  Saúde. Alguns estudos revelam que a radiação emitida pelo celular pode causar câncer. Além disso, fala-se que o celular aumenta a temperatura corporal e causa outros danos como por exemplo retardar as funções do cérebro.

          4. Desintoxicação digital. Tire férias do celular, dos emails e da tecnologia. Aproveite para interagir com a natureza, ir a lugares diferentes e fazer coisas novas. Isso fará com que você pense de maneira mais clara e a tornará mais criativa.

          Acho que esse vídeo ilustra bem o que eu quero dizer:



            Convencidas de que vale a pena se desconectar um pouco? Fica muito mais fácil se desligar um pouco se o retorno disso é um NeverFull, não é mesmo? Mas qual NeverFull você deseja? Como os pedidos foram para diferentes tamanhos, fiz os cálculos para todos: o PM, o MM e o GM.



           Nessa linha, para saber em quantos meses a lindinha terá uma NeverFull, basta decidir qual é o seu tamanho preferido e quanto você pretende economizar na conta do celular por mês e verificar em uma das tabelas abaixo:
  •  Pequena
  • Média
  • Grande

           Ótimo Vivi. Mas e se eu quero outro modelo, como eu faço para saber quantos meses são necessários? Basta usar os seguintes pressupostos e calcular a juros compostos o número de meses necessários:


          Vale ressaltar que os 33,03% de rentabilidade das ações ordinárias da Souza Cruz (CRUZ3) foram retirados do Portal Exame. Esse valor refere-se ao período LTM, isso quer dizer dos últimos doze meses. 

         Por último, para visualizar melhor, vejam quantos meses são necessários em cada tipo de “investimento”, ao economizar R$50 mensais para conseguir uma NeverFull GM. 



        Gostaram meninas???



segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Momento Insight

Xuxucas,



            com o Dia dos Pais chegando, o pensamento da semana não podia ser outro a não ser uma homenagem aos Pais


            "Um pai é mais do que um amigo, um herói, ele é o nosso mentor, metaforicamente falando, é o piloto de nossa vida, o comandante que nos coloca no caminho e nos dá a oportunidade de seguirmos adiante, passo a passo, mas sempre debaixo de sua asa protetora" (Luis Alves)


            Gostaram meninas?? Bom começo de semana para todas e muita calma pois tudo indica que essa semana será turbulenta com o rebaixamento do rating dos títulos do governo dos Estados Unidos. 


            Vocês acreditam que o pregão da Bolsa de Israel teve que ser interrompido após queda de 6%? Nem quero ver o que vai acontecer com o nosso bichinho de estimação, IBOV. 

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

O que é liquidez ?

Xuxucas,


            hoje explicarei um, dos três conceitos básicos e fundamentais para a compreensão dos produtos financeiros, a liquidez.

            Vale lembrar que assim como temos produtos de maquiagem, produtos para o cabelo, produtos para casa, também temos produtos para o nosso dinheirinho. Da mesma forma que aprendemos alguns termos para ler a bula de um remédio, temos que incrementar o nosso vocabulário com o jargão financeiro.

            Dessa forma os grandes “astros” do das finanças: liquidez, risco e rentabilidade. Eles formam o famoso tripé dos investimentos.

            Como disse antes, hoje o Oscar vai para liquidez. O que é isso Vivi? Meninas, não é nenhum estado físico, é a velocidade com que determinado ativo é transformado em dinheiro.

            Falei grego? Em outras palavras, liquidez é a capacidade que um ativo tem de se converter em dinheiro. Deu na mesma? Não se preocupe.. Vou dar um exemplo prático:
            A xuxuca quer se desfazer tanto do Iphone novo que ganhou do tio quanto do celular StarTac (Motorola) que tem desde os anos 90.


            No caso do Iphone ela nem precisa colocar no Mercado Livre, basta informar os familiares e amigos mais próximos, que já aparece alguém interessado. E ela consegue vender em menos de 1 semana. Isto é, em questão de dias você consegue transformá-lo em dinheiro (ver o dindin na sua mão, monetizar o valor do Iphone). 

            Já o StarTac, ela mesmo informando, a família, os amigos íntimos, os não tão íntimos, anunciando no Ebay, estampando no jornal, falando com o moço do ferro velho ou da lojinha de conserto de eletrônicos perto de casa, ela terá dificuldade em vender esse aparelho.

            O mesmo acontece com produtos financeiros, só que com uma diferença, o dinheiro não fica velho ou ultrapassado como os celulares que mencionei acima.


           Assim, na mesma linha que o Iphone tem um mercado de consumidores maior que o StarTac, a Poupança é mais líquida que as LTN (Letras do Tesouro Nacional), pois não tem nenhuma limitação para retirada do seu dinheiro.

           Um investimento mais sofisticado, muitas vezes exige alguns dias para que a Diva retire o dinheiro do investimento e veja as verdinhas na sua conta, isto é, uma liquidez menor. 

           Então significa que a poupança é melhor? Depende... depende da finalidade para qual você está investindo esse dinheiro. Se você precisa dele para uma emergência, é melhor deixá-lo na poupança mesmo, pois tem liquidez diária. 

           Imagine você dançando na balada de salto e sem querer pisa errado, PUFT, quebrou o pé. E agora? Com que dinheiro vai pagar (Finge que você não tem seguro saúde)? Com o da poupança, porque ele está lá, é só você sacá-lo.

          Já o caso das LTN eles são menos líquidos porque estes tem uma data de vencimento do investimento e caso você precise do dinheiro antes do prazo, tem que achar alguém que queira comprar o que demora um tempo.

         Além disso não funciona no fim de semana como os caixas eletrônicos e no caso do pé quebrado, você ficaria com ele doendo até conseguir dinheiro para se cuidar. Brincadeira, você deixaria a conta para pagar no hospital e quando conseguisse vender, voltaria e pagaria.


           Para facilitar, ordenei acima as formas de investimento mais comuns por hierarquia de liquidez onde o número 1 é o mais líquido e o 2 o menos.
  
           É meninas, o dourado é o novo preto e o Ouro aparece em uma posição privilegiada. Lembram do post sobre investimento em Ouro? Nessa loucura dos Estados Unidos darem ou não calote, e da confusão sobre o que é pior, esse plano estranho ou o calote, as bolsas caem horrores no mundo inteiro e não só o blog aconselhou como também o JP Morgan reiterou investir em Ouro.  

           Entenderam meninas? Agora é aguardar para entender o que é rentabilidade e risco e começar a analisar os produtos financeiros.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

O Celular virou Carteira!!

Xuxucas,


            O futuro chegou! E nem os Jetsons previram isso, o celular tomou o espaço da carteira. Se você também achou incrível ter menos um item na sua bolsa, saiba que para os japoneses isso já está ultrapassado. 

            No fim da década de 90, quando os celulares atingiram todas as classes sociais, lá no Japão, os passageiros já pagavam o transporte público com seus celulares. Muito prático, não?

 
            Nessa mesma época, na Finlândia, quem visitava a sede da Nokia era inevitavelmente apresentado a uma máquina de vender refrigerantes que aceitava pagamentos via mensagem de texto.

          Esses foram os tempos da bolha da internet, e a carteira eletrônica era uma das muitas promessas de um futuro cada vez mais eletrônico. Porém, apesar da tecnologia correr a velocidade da luz, ela também teve que esperar. Pois é, não só somos nós que esperamos as coisas acontecerem, a tecnologia também tem que ser paciente. 

           Após uma década finalmente as peças tecnológicas saíram da geladeira e encontraram seu lugar.E para acompanhá-las a PayPal, Amazon, Apple e Facebook já tinham se preparado para o dia em que será possível sair de casa apenas com as chaves e o celular.


 
            O interesse desses gigantes não é casual queridas. O número de cartões de débito em uso no mundo deve chegar a 5,3 bilhões de dólares em 5 anos segundo a consultoria Global Industry Analysts.

            Lindinha, faz todo o sentido substituir os cartões de plástico pelo telefone celular e de quebra driblar os grandes bancos e as operadoras de cartões. Segundo pesquisas da Generator Research, os pagamentos móveis devem movimentar 633 bilhões de dólares até 2015 e o total de celulares usados como forma de pagamento deve se aproximar de meio bilhão de unidades.


            Se a Diva está achando tudo uma grande novidade, é mera ilusão. Afinal quem nunca viu uma empresa dar descontos ou acumular pontos para os clientes que se tornam fã do estabelecimento no Face?

            E o melhor de tudo isso é que é prático para o consumidor e para a empresa.  Os celulares ganham dos cartões de crédito e débito pois além das informações financeiras, eles armazenam a identidade do dono, seu histórico de compras, sua localização, ou seja, o detalhamento do perfil do consumidor é maior e muito mais simples.


            Imagina fazer compras e pagá-las pelo celular?

            Demais! E aí, gostaram meninas?

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Momento Insight

Xuxucas,


            bom dia!! Como foram de fim de semana?? 
            Para começar bem a semana e abrir o mês de agosto nada melhor do que uma frase de efeito, não é verdade?
            É meninas, já passou mais da metade do ano, daqui a pouco é Natal, mas a vamos lá:



           “O único homem que nunca comete erros é aquele que nunca faz coisa alguma. Não tenha medo de errar, pois você aprenderá a não cometer duas vezes o mesmo erro.” (Theodore Roosevelt)


            Boa segunda para todas!!